quinta-feira, 30 de junho de 2011

OSCIP AJUDANIMAL

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Como o Sol funciona? Como se formou? O Sol vai acabar?

Como o Sol funciona? Como se formou? O Sol vai acabar?: "


Se alguém perguntasse a você onde o Sol se localiza, a resposta viria de imediato: na Via-Láctea. Mas se a pergunta fosse 'em que lugar', poucas pessoas saberiam dizer exatamente.

Se você é uma dessas pessoas, não se preocupe. Se depender de nós, você não vai se perder!

via-láctea

Atualmente nosso Sol ocupa uma posição na periferia da Via-láctea, há 33 mil anos luz do seu centro. 1 ano-luz equivale à distância percorrida pela luz em 1 ano e é de aproximadamente 10 trilhões de quilômetros. 33 mil anos-luz correspondem a 2/3 do raio total da Via-Láctea. Essa região da Galáxia é conhecida como Braço de Orion.

Da mesma forma que a Terra gira ao redor do Sol, este também orbita ao redor do centro da Via-láctea. O ano solar é de aproximadamente 230 milhões de anos terrestres e sua velocidade orbital é da ordem de 250 km/s. Sendo a idade do Sol de aproximadamente 4.5 bilhões de anos, é correto afirmar que até agora o Sol já realizou cerca de 250 revoluções completas ao redor da Galáxia.


Como o Sol se formou?
Os estudos mais recentes ainda não explicam exatamente como nosso Sol se formou, mas uma das teorias mais aceitas diz que antes de existir o Sol e os planetas, o que existia no lugar do sistema solar era uma gigantesca nuvem de gases e poeira, bem maior que o sistema solar atual.

Os gases dessa nuvem seriam os que conhecemos hoje: oxigênio, nitrogênio e principalmente hidrogênio e hélio. A poeira seria formada por todos os outros elementos químicos: ferro, alumínio, urânio, etc. Por algum motivo ainda não explicado, essa nuvem encontrou condições favoráveis para se aglomerar e se juntar em pequenos blocos, que por sua vez começaram a se juntar em blocos cada vez maiores.

Acredita-se que o bloco que se formou primeiro no centro da nuvem ficou tão grande e pesado que sua força gravitacional tornou-se forte o suficiente para reter os gases com muita facilidade.

Continuando a atrair os gases devido à força gravitacional, esse bloco aumentou tanto de tamanho e massa que acabou se transformando no que hoje chamamos de Sol. Os blocos menores que se formaram ao redor do bloco central deram então origem aos planetas.
Algumas pessoas pensam que os planetas são pequenas bolhas expelidas pelo Sol, pois os cientistas do século 19 e início do século 20 pensavam assim, mas atualmente sabe-se que isso não é verdade. A teoria apresentada, de gás e poeira cósmica, é a mais aceita entre a comunidade científica.


Como o Sol funciona?
Antigamente, acreditava-se que o processo de geração da energia do Sol era baseado nas reações químicas tradicionais, provenientes da queima de matéria. No entanto, os cálculos mostravam que mesmo queimando toda a matéria do interior do astro-rei, essa só daria para alimentar o Sol durante pouco mais que míseros 100 anos. Como o Sol tem muito mais de 100 anos, o mecanismo de geração de calor deveria ser outro, que só foi descoberto na primeira metade do século 20, a partir do estudo da energia atômica.

Sabemos que quando um gás é comprimido, este tende a se aquecer. Se duvidar, experimente encher um pneu de bicicleta usando uma pequena bomba manual. Tanto o bico do pneu como a extremidade próxima da bomba vão se aquecer. Isso ocorre por que o gás que está dentro da bomba é comprimido pela força que você faz para encher o pneu. Se o pneu estiver quase cheio e você fizer mais força, o gás vai ficar ainda mais quente. Cuidado para não queimar os dedos, hein!

Sabemos também que a pressão aumenta com a profundidade. Quando mergulharmos dois ou 3 metros dentro de uma piscina percebemos claramente o aumento da pressão em nossos ouvidos. No Sol, a pressão é muito alta, milhões de vezes maior que a pressão na Terra. Para se ter uma idéia, pode-se afundar até 50 vezes o diâmetro da Terra dentro do Sol sem que cheguemos ao seu centro.

O Sol é formado basicamente por hidrogênio, que ao ser submetido a essa gigantesca pressão, chega a atingir temperaturas de até 15 milhões de graus. Nestas condições o núcleo do hidrogênio se funde e se transforma em hélio, liberando uma enorme quantidade de energia. Esse processo se chama fusão nuclear e produz milhões de vezes mais energia que as reações nucleares produzidas na Terra.

Como dissemos, só no século 20 os cientistas atingiram conhecimentos teóricos necessários para compreender esse mecanismo e estabelecer uma teoria a respeito de como Sol produz e irradia essa energia. Esse processo é tão eficiente que a fusão de apenas um grama de hidrogênio libera energia equivalente à combustão de quase 20 toneladas de carbono.


O Sol vai acabar?
O Sol brilha há pelo menos 4.5 bilhões de anos e ainda tem hidrogênio suficiente para queimar por mais 10 bilhões de anos. No entanto, quando o hidrogênio do Sol acabar, este vai se contrair auxiliado pela monstruosa força da sua gravidade, e à medida que isso ocorrer, ele aquecerá ainda mais, fazendo o raio do Sol se expandir. Isso transformará o Sol em uma estrela conhecida como gigante vermelha. O Sol ficará tão grande que ultrapassará em tamanho a órbita da Terra, atraindo para seu interior nosso planeta e todo o resto do sistema solar.

Mais tarde, o centro do Sol se tornará ainda mais quente, o suficiente para transformar o hélio em carbono. Quando o hélio também se esgotar, o Sol irá se expandir e resfriar. As camadas exteriores também se expandirão e expelirão material solar. Por fim, o centro também se resfriará até se tornar uma estrela conhecida como anã branca. Agonizante e mais fria, não conseguirá mais produzir energia a partir da fusão e perderá seu brilho.

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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Algumas versões da origem de algumas expressões

Calcanhar de Aquiles
De acordo com a mitologia grega, Tétis, mãe de Aquiles, a fim de tornar seu filho indestrutível, mergulhou-o num lago mágico, segurando-o pelo calcanhar. Na Guerra de Tróia, Aquiles foi atingido na única parte de seu corpo que não tinha proteção: O calcanhar. Portanto, o ponto fraco de uma pessoa é conhecido como calcanhar de Aquiles.
Voto de Minerva
Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à Deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.
Casa da Mãe Joana
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase “casa da mãe Joana” ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
Vá se Queixar ao Bispo
Durante o Brasil Colônia, a fertilidade de uma mulher era atributo fundamental para o casamento, afinal, a ordem era povoar as novas terras conquistadas. A Igreja permitia que, antes do casamento, os noivos mantivessem relações sexuais, única maneira de o rapaz descobrir se a moça era fértil. E adivinha o que acontecia na maioria das vezes? O noivo fugia depois da relação para não ter que se casar. A mocinha, desolada, ia se queixar ao bispo, que mandava homens para capturar o tal espertinho.
Conto do Vigário
Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo defalcatrua e malandragem.
Ficar a Ver Navios
Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha deAlcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.
Não Entendo Patavinas
Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina significa não entender nada.
Dourar a Pílula
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.
Chegar de Mãos Abanando
Há muito tempo, aqui no Brasil, era comum exigir que os imigrantes que chegassem para trabalhar nas terras trouxessem suas próprias ferramentas. Caso viessem de mãos vazias, era sinal de que não estavam dispostos ao trabalho. Portanto, chegar de mãos abanando é não carregar nada.
Sem Eira Nem Beira
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.
Abraço de Tamanduá
Para capturar sua presa, o tamanduá se deita de barriga para cima e abraça seu inimigo. O desafeto é então esmagado pela força. Abraço de tamanduá é sinônimo de deslealdade, traição.
O Canto do Cisne
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém.
Estômago de Avestruz
Define aquele que come de tudo. O estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até metais.
Lágrimas de Crocodilo
É uma expressão usada para se referir ao choro fingido. O crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, ele chora enquanto devora a vítima.
Memória de Elefante
O elefante lembra de tudo aquilo que aprende, por isso é uma das principais atrações do circo. Diz-se que as pessoas que se recordam de tudo tem memória de elefante.
Olhos de Lince
Ter olhos de lince significa enxergar longe, uma vez que esses bichos têm a visão apuradíssima. Os antigos acreditavam que o lince podia ver através das paredes.
Feito Nas Coxas
As primeiras telhas dos telhados nas casas aqui no Brasil eram feitas de Argila, que eram moldadas nas coxas dos escravos que vieram da Africa. Como os escravos variavam de tamanho e porte fisico, as telhas ficavam todas desiguais devido aos diferentes tipos de coxas. Daí a expressao: fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.
Onde Judas perdeu as botas
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu a expressão, usada para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

Acabar em pizza
Uma das expressões mais comuns quando alguém quer criticar a política é: “tudo acabou em pizza.” Trata-se de quando algo errado é resolvido sem que ninguém seja punido e sem nenhuma solução adequada.
O termo surgiu através do futebol. Na década de 60, alguns cartolas palmeirenses se reuniram para resolver alguns problemas e durante 14 horas seguidas de brigas e discussões, estavam morrendo de fome. Então, todos foram a uma pizzaria, tomaram muito chope e pediram 18 pizzas gigantes, depois disso, foram para casa e a paz reinou absolutamente. Depois desse episódio, Milton Peruzzi, que trabalhava na Gazeta Esportiva, fez uma manchete: “Crise do Palmeiras termina em pizza”, daí em diante o termo pegou.

Dar com os burros n’água
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.
Motorista barbeiro
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão “coisa de barbeiro”. Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
Tirar o cavalo da chuva
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol.
Contudo, o convidado só poderia por o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
Dor de cotovelo
A expressão “dor-de-cotovelo”, usada para se referir a alguém que sofreu uma decepção amorosa, causando tristeza ou ciúmes, tem sua origem na figura de uma pessoa sentada em um bar, com os cotovelos em cima do balcão enquanto toma uma bebida e lamenta a má sorte no amor.
De tanto o apaixonado ficar com os cotovelos apoiados no balcão, eles iriam doer. A partir daí que surgiu a expressão “dor-de-cotovelo”.
Pensando na morte da bezerra
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados.
Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.


A pressa é inimiga da perfeição:
Quando comentou a rapidez com que se redigia o Código Civil Brasileiro, o jurista Rui Barbosa usou esta expressão.
A união faz a força:
É a abreviação de um texto bíblico: ''É fácil quebrar uma vara, mas é difícil quebrar um feixe de varas''.

Acabar em pizza:
Segundo o jornalista Eduardo Martins de O Estado de S. Paulo, a expressão surgiu no Palmeiras, na década de 1950. Um dia, após uma grande e calorosa discussão entre os diretores do clube, todos foram para uma pizzaria, deixando as desavenças para trás.
Andar à toa:
''Toa'' vem do inglês ''tow'', que é a corda usada por um barco para rebocar outro maior. Então, quando o barco menor está rebocando o navio, os marinheiros do navio ficam sem fazer nada. À toa é algo feito sem esforço, algo sem importância. Os portugueses, resolveram dar um sentido figurado a esse procedimento marítimo, e já faziam isso desde o século XVII.

Aos trancos e barrancos:
A expressão se refere a algo que segue adiante, mas com muita dificuldade. Tranco é o salto que o cavalo dá, mas também pode ser um golpe brusco. Barranco (no Brasil) é a ribanceira de um rio que tem margem íngreme, mas em Portugal (que é de onde veio a expressão) é uma vala aberta por ações da natureza, como uma enxurrada, ou pelo homem.
As paredes têm ouvidos:
Nascida na França e originada da perseguição contra os huguenotes, que resultou na matança conhecida como a Noite de São Bartolomeu (em 24 de agosto de 1572). A rainha Catarina de Médicis, esposa de Henrique II (rei da França), era muito desconfiada e uma perseguidora implacável dos huguenotes. Para poder escutar melhor as pessoas de quem mais suspeitava, mandou fazer uma rede com furos, nos tetos do palácio real. Foi este sistema de espionagem que deu origem à esta expressão muito famosa. Usada para avisar alguém sobre o que vai falar, para não se comprometer.

Até que a morte os separe:
Na Primeira Epístola aos Coríntios, São Paulo usa a frase para falar dos laços indissolúveis que unem homens e mulheres no matrimônio.

Botar as cartas na mesa:
É originada dos jogos de baralho, no qual em um momento do jogo ''botar as cartas na mesa'' é revelar aos outros o que se tem nas mãos, abrir o jogo.

Casa-da-mãe-Joana:
Esta Joana é a condessa de Provença e rainha de Napóles (Joana I). Em 1347, ela regulamentou os bordeis de Avignon, onde vivia refugiada. ''Casa-da-mãe-Joana'' então virou sinônimo de prostíbulo, lugar de bagunça.

Chegar de mãos abanando:
Originada no período de grandes imigrações no Brasil (final do século XIX). Quando estrangeiros vinham com a família para trabalhar nas fazendas dos barões do café. Os imigrantes deveriam trazer ferramentas para começar o trabalho. Quem viesse sem nada, ou com as mãos abanando, era considerado avesso ao trabalho.

Colocar a mão no fogo:
Significa confiar na inocência de uma pessoa. Nasceu na Idade Média. Para provar sua inocência, o acusado deveria caminhar alguns metros, na frente de um juiz e de testemunhas, segurando uma barra de ferro em brasa nas mãos. As mãos eram protegidas apenas por um pedaço de estopa envolvido em cera. Três dias depois, a estopa era retirada. Se a mão estivesse sem nenhuma marca, o acusado era considerado inocente. Se aparecesse uma queimadura, o sujeito era enforcado.

Com o rabo entre as pernas:
Significa aqueles que recuam, humilhados ou amedrontados. Seu uso é bem antigo, pois Francisco Manuel de Melo a mencionou em Feira de Anexins, de 1666.
Comer com os olhos:
Quem não pode devorar uma saborosa comida, acaba comendo apenas com os olhos. Atualmente, ''comer com os olhos'' significa ter certa inveja. Mas na Roma Antiga, uma cerimônia religiosa consistia em um banquete em honra dos deuses em que ninguém colocava as mãos na comida. Todos participavam da refeição apenas olhando.

Contagem regressiva:
No filme A mulher na Lua, de 1930, o cineasta alemão Fritz Lang criou a contagem regressiva para dar mais emoção a uma cena de um lançamento de foguete. Cientistas alemães aprovaram a novidade e passaram a adotar a contagem regressiva no lançamento de bombas V-2, durante a Segunda Guerra Mundial. O procedimento foi levado à NASA pelos cientistas alemães que se mudaram para os EUA, fugidos do nazismo.

Custar os olhos da cara:
Deu origem num costume bárbaro de tempos antigos. Os olhos eram considerados muito valiosos. Então, governantes depostos, prisioneiros de guerra e outros tipos de inimigos, tinham seus olhos arrancados depois de um golpe ou batalha. Os vencedores acreditavam que desse modo, os derrotados teriam poucas chances de se vingar porque se tornariam inofensivos.

Dar de mão beijada:
Entregar algo a alguém sem nenhum pedido de retribuição. Diante dos papas, os reis e nobres mais ricos primeiro beijavam a mão de Sua Santidade e em seguida, faziam suas ofertas, entregando à Igreja terras, palácios e outros bens. O primeiro a utilizar a expressão foi o papa Paulo IV, em documento de 1555.

De pés juntos:
Jurar ou negar de pés juntos é dizer algo com toda convicção. Já se falava assim em Portugal no século XVI. Os pés juntos indicam posição de sentido, demonstram respeito e obediência.

De tirar o chapéu:
É quando alguma coisa está muito boa ou merece admiração. Antigamente se usava muito chapéu, então a expressão era mais usada. Hoje em dia está em extinção porque ninguém mais usa chapéu. Mas a expressão ainda permanece como forma de homenagem e de reverência. O rei francês Luís XIV criou uma espécie de manual de etiqueta sobre o uso do chapéu em sua corte, ordenando que o chapéu só poderia ser retirado da cabeça para saudações em ocasiões especiais. Foram os portugueses que trouxeram esta expressão para o Brasil.

''Dia D'' e ''Hora H'':
Dia determinado para a execução de uma certa tarefa ou para o início de uma dada operação. Teve origem na Segunda Guerra Mundial, no famoso dia em que os Aliados se preparavam para invadir a região da Normandia, ocupada pelos alemães. Para manter o plano em sigilo, as forças aliadas registraram apenas o dia como D e a hora como H. E foi daí que nasceram as duas expressões: Dia D e Hora H.
O Dia D foi 6 de Junho de 1944 e a Hora H foi às 6 da manhã. A operação de invasão envolveu 3 milhões de soldados, 5.339 embarcações, 11 mil aviões e 15 mil tanques e veículos blindados. Morreram 80.295 soldados alemães, 34.417 soldados aliados e 12.850 civis franceses. Foi a operação militar mais espetacular de todos os tempos.

Entrar com o pé direito:
A expressão é muuuuito antiga. No Império Romano, nas festas, os convidados eram obrigados a entrar no salão dextro pede (com o pé direito). Assim, evitariam má sorte.

Errar é humano:
A criação de ''Errare humanum est'' é atribuída ao escritor latino Sêneca (4 a.C.-65 d.C.).

Hip, Hip, Hurra!:
Provavelmente nascida na Idade Média. ''Hip'' viria de ''hep'' (palavra formada pelas iniciais do latim ''Hierosolyma est perdita'', cujo significado é ''Jerusalém caiu'' ou ''Jerusalém está perdida''. ''Hurra'', por sua vez, viria de ''Hu-raj!'' (exclamação eslava que significa ''Para o paraíso!''. Se assim for, pode-se dizer que ''Hip, Hip, Hurra!'' literalmente quer dizer ''Jerusalém está perdida e estamos a caminho do paraíso''.



Lua-de-mel:
Há mais de 4 mil anos, habitantes da Babilônia comemoravam a lua-de-mel durante todo o primeiro mês de casamento. Neste período, o pai da noiva tinha que oferecer ao genro uma bebida alcoólica feita da fermentação do mel (hidromel). Como eles contavam a passagem do tempo por meio do calendário lunar, as comemorações ficaram conhecidas como lua-de-mel. Fácil, não?
Luz, câmera, ação!:Criada pelo pai do cinema norte-americano David Wark Griffith. Os estúdios da época não tinham iluminação artificial e eram recobertos por uma espécie de cúpula de vidro e por cortinas, que dosavam a entrada de luz natural. Então, quando ele dizia ''Luz!'', os ajudantes abriam as cortinas. Quando dizia ''Câmera!'', o câmeraman rodava a manivela da máquina. Ao dizer ''Ação!'', os atores iniciavam a cena.
Maria-vai-com-as-outras:Maria I, mãe de dom João VI e, portanto, avó de dom Pedro I e bisavó de dom Pedro II, ficou louca e proibida de governar em 1792. Por causa de seu estado de saúde, ela saía muito pouco do palácio, e sempre acompanhada por várias damas de companhia. Nessas ocasiões, o povo costumava dizer: “Lá vai dona Maria com as outras’’. A frase passou a designar pessoas que fazem absolutamente tudo igual às outras, que não têm opinião e vontade próprias.

Não adianta chorar o leite derramado:Significa “não adianta chorar por causa de algo que já aconteceu’’.
Esta frase vem da fábula “A camponesa e o balde de leite’’, onde uma moça está na estrada que leva à cidade. Ela carrega um balde de leite na cabeça, pensando em tudo o que poderá comprar com o dinheiro da venda do leite. Só que ela tropeça e derruba o balde. O leite se espalha todo pelo chão. Então a moça começa a chorar!

Não cheirar bem:Significa má impressão ou mau pressentimento, sinal de que alguma coisa está errada. Os santos que tiveram visões do inferno, como santa Teresa de Ávila, sempre mencionam o mau cheiro do lugar. Popular no Brasil, a expressão veio de Portugal, onde já existia no século VXII.

Onde Judas perdeu as botas:
Judas, aqui, não é o apóstolo que traiu a Cristo, mas o famoso Judeu Errante, chamado Ahasverus. Segundo a lenda surgida no século IV e popularizada no século XIII, ele era sapateiro em Jerusalém. Quando Jesus passou na frente de sua tenda na Sexta-Feira Santa, dia em que foi crucificado, Ahasverus largou o trabalho para ir empurrar Cristo. Acabou condenado a permanecer vivo e vagando pelo mundo até que Jesus volte.

Por que parou? Parou por quê?O compositor brasileiro Moraes Moreira viu a expressão nascer no Carnaval baiano de 1988, quando tocava no alto de um trio elétrico. Houve uma briga na praça Castro Alves e ele parou o show. “Percebi um grupinho pequeno na multidão gritando: Por que parou? Parou por quê?’’. No mesmo ano, Moraes usou a expressão em seu disco Sinal de vida.

Humor

Uma mulher pergunta a um sábio chinês:

- Mestre, por que um homem que faz sexo com várias mulheres é chamado
de campeão, enquanto que uma mulher que faz sexo com vários homens, é
chamada de vagabunda?

E o mestre responde:

- Filha, uma chave que abre várias fechaduras é uma chave-mestra.
Já uma fechadura que abre com qualquer chave, não serve para nada.

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O Aprendiz, querendo entender a natureza humana, pergunta ao seu Mestre:

- Amado mestre, por que, antes do sexo, cada um ajuda o outro a ficar nu. Mas, depois do sexo, cada um se veste sozinho?

O mestre saiu de sua profunda contemplação e, abrindo os olhos, fitou o discípulo com ternura, para em seguida responder:
 
- Pequeno "gafanhoto", acontece que, na vida, ninguém o ajuda, depois que você já está fodido!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

E se motoristas fossem contratados como o pessoal da TI?

Cargo: Motorista. 

Exigências do trabalho: Competência profissional em condução de veículos leves como carros e pesados como ônibus e caminhões, ônibus articulados, bondes, metrô, tratores, escavadoras e pás carregadoras, e tanques pesados atualmente em uso pelos países da OTAN. 

Habilidades em Rali e de condução extremas são obrigatórios! 
Experiência na Fórmula-1 é um diferencial. 

Conhecimento e experiência em reparação de motores de pistão e rotor, transmissões automáticas e manuais, sistemas de ignição, computador de bordo, ABS, ABD, GPS e sistemas de áudio automotivo dos fabricantes conhecidos mundialmente ? obrigatória! 

Experiência em tarefas de pintura e funilaria de automóveis é um diferencial. 

Os candidatos devem ser certificados pela BMW, General Motors e Bosch, mas não por mais de dois anos. 

Compensação: R$ 15 - R$ 20/hora, dependendo do resultado da entrevista. 

Exigências da instrução: Bacharel em Engenharia Mecânica

Vi num GUJ e achei a paródia genial!!!